quarta-feira, 22 de julho de 2009

E assim como entram, se vão. É, bem assim, com a mesma facilidade. Às vezes, do nada, elas aparecem no nosso caminho, ou nós tropeçamos no delas. Pessoas que conhecemos, nos acostumamos, e que, de repente, somem para não mais voltar. E aí você tem que mudar tudo para se acostumar, e voltar... Como se o vento tivesse mudado a direção e as levado consigo. Pessoas que a gente aprende a gostar e conviver. Seres que nos fazem ser únicos e que nos tornam únicos pelo simples fato de nos mostrarem um outro jeito de enxergar a vida, de vivê-la.

Nostalgia de momentos que o tempo aterrará.

Vontade que uma tempestade mudasse novamente a rota dos sopros e as trouxesse para cá; sonho que o futuro esquecerá. Pessoas que para sempre vão ficar.

*As fronteiras são longe... os estados nem tão pertos, as ruas da mesma Porto Alegre distanciam tanto quanto o outro lado é separado pelo oceano...

Um comentário:

Tiago Medina disse...

Complicado, isso, Aninha. Mas o jeito é sempre ter em mente que a vida segue. Independentemente de quem está ao nosso lado. Embora, com certas pessoas junto, ela seja bem mais agradável...

beijo

ps: curioso, mas a palavra que foi pedida para eu escrever e assim ativar o comentário foi 'inoven'