Eis que no alto de uma pequena montanha, alguém abria os braços e sorria, sozinha. Olhava para baixo e enxergava mais do que a cidade que ali desaparecia. O vento limpava os pensamentos e empurrava os sonhos. A alma se enchia da beleza que não aparecia. A natureza fazia sua parte.
Tomada pelo sentimento, deixou a razão de lado. O tempo poderia esperar os poucos instantes que a fariam voltar mais viva e certa; e calma e outra.
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