quinta-feira, 9 de julho de 2009

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E naquela mesma montanha, onde do mundo esqueceu, havia um monumento, uma passagem. Passagem? Como assim, uma passagem? Há quem diga ser...Na dúvida...Em lugares como este, não importa o que seja, o que tenha ou pareça, para cada um pode ser o que quiser. Achava ela não ser um simples monumento perdido no meio do nada, do verde coberto pelo branco, do fundo acinzentado pelo tempo. Também não era sonho, porque pessoas passavam por ali, e conversavam e iam e outras chegavam. Ela olhava para aquilo tentando achar uma resposta ou um sentido... mas será que precisa ter? Por que não, imaginar que simplesmente fora construído por acaso? Troço que encuca. Ainda não descobriu o que é... talvez não necessite saber...


Um comentário:

Tiago Medina disse...

Talvez até nem precise saber mesmo, mas é sempre bom dar ases à imaginação...

beijo